Saltar para o menu de navegação
Saltar para o rodapé
Saltar para os conteúdos
Saltar para o menu de acessibilidade

A Fundação Telefônica Vivo, responsável pelos projetos sociais do Grupo Telefônica no Brasil voltados para educação, empreendedorismo social e cidadania, lança hoje a campanha institucional “Despertar”, dando continuidade à campanha de posicionamento da instituição. Nesta segunda fase, a campanha visa difundir o conceito de Inovação Educativa por meio de ações concretas realizadas pela Fundação.

A Fundação Telefônica conceitua a Inovação Educativa de forma ampla, com o entendimento de que todos os projetos passam pela inovação na aprendizagem, dentro e fora da escola. Dessa forma, a Inovação Educativa pode romper as barreiras do ensino tradicional e permitir uma educação mais disruptiva, personalizada e em linha com os avanços tecnológicos para elevar o nível educacional do País. Os projetos educacionais desenvolvidos pela Fundação Telefônica Vivo com o objetivo de desenvolver competências multidisciplinares atuais, apostando na fluência digital, na formação de educadores, na criação de novos conteúdos e na colaboração e comunicação para formar uma nova geração de jovens protagonistas de suas histórias, diminuindo assim, a desigualdade educacional do Brasil.

A Campanha é composta por oito filmes, que serão divulgados a partir de hoje até abril, e estimula a reflexão sobre novas possibilidades na educação, com perguntas como “E se as salas de aulas tivessem menos paredes e mais imaginação?”, “E se os educadores tivessem mais conteúdos inspiradores e menos distância para inovar?” “E se a escola tivesse menos o mesmo formato e mais um novo futuro? Todas as imagens que ilustram a campanha são histórias reais de beneficiários dos projetos, que concederam depoimentos espontâneos para a campanha. O filme “Despertar”, que será exibido na TV, mostra três personagens, beneficiados em cada um dos três projetos – Aula Digital, que visa melhorar as oportunidades das crianças na África, Ásia e América Latina (incluindo Brasil), incorporando a inovação nas escolas por meio da tecnologia e de novas metodologias de ensino e aprendizagem; Inova Escola, que une escolas inovadoras da rede pública de diferentes regiões do país para incentivar o uso de novas metodologias de ensino e tecnologias digitais em seus modelos de ensino e aprendizagem; e Escolas Conectadas, plataforma digital que oferece formação online gratuita e certificada com conteúdos e metodologias inovadoras para educadores de áreas urbanas e rurais de todo Brasil.

O filme “Inovação Educativa_ histórias reais”, o mais completo da série, é voltado para os públicos online e institucional da Fundação e mostra os seis personagens que ilustram a campanha. Os outros seis filmes são focados na história individual de cada participante, retratando o impacto do projeto na vida de cada um deles.

A campanha ainda conta com spots de rádio, peças para mobiliário urbano e veiculação impressa. A linguagem utilizada na campanha, assim como plano de mídia, está totalmente alinhada com a marca Vivo, a fim de criar identificação com o público e clientes da empresa. Ao longo do ano, a Vivo trabalhou o conceito “Viva Menos do Mesmo”, o que também aparece na campanha da Fundação. “Assim como o posicionamento da Vivo, que assumiu um papel de protagonista para discutir questões que vão além de serviços de conexão e de tecnologia, a Fundação também entra neste cenário para estimular a reflexão no cenário da educação”, avalia Americo Mattar, diretor presidente da Fundação Telefônica Vivo.

Criada pela DPZ&T, a campanha tem direção de Pio Figueiroa e produção de Damasco Filmes. Para ver o vídeo, acesse https://www.youtube.com/watch?v=4TmXCCGh1Jc.

“Tínhamos feito uma campanha que mostrava o impacto da tecnologia na educação. Agora, queríamos mostrar o impacto disso na vida de alunos e educadores. Por isso, trouxemos histórias reais para a campanha, mostrando como a inovação tecnológica e os novos jeitos de pensar educação já estão transformando a vida de muita gente”, afirma Rodrigo Vezzá, diretor de Criação da DPZ&T.

Personagens da campanha – Beneficiários dos projetos da Fundação Telefônica Vivo Heloísa da Costa Granosik – A adolescente de 12 anos é aluna do 6º ano da EMEF Zeferino Lopes de Castro, escola rural em Viamão, região metropolitana de Porto Alegre (RS), instituição que faz parte do Programa Inova Escola, criado pela Fundação Telefônica Vivo. A inovação está no centro da escola e também na forma de pensar e agir da menina que, no auge de seus 12 anos sabe expressar muito bem o que pensa e o que descobriu. A EMEF Zeferino Lopes de Castro em Viamão, no Rio Grande do Sul, trabalha com a metodologia de projetos de aprendizagem, colocando o professor como um mediador do ensino e fazendo com que os alunos sejam protagonistas e possam se aprofundar em temas de interesse. Ao longo dos sete anos em que está na escola, Heloísa já teve três de seus projetos reconhecidos: um sobre dinossauros, outro sobre mulheres e o último sobre o universo. E esses trabalhos são realizados em grupos com estudantes de diferentes anos. “Eu morria de vergonha de fazer com os grandes. Mas depois comecei a me soltar”, diz. Os alunos maiores ensinam aos mais novos e aquele que sabe mais compartilha com o outro, independentemente da idade.

Camila Stefanelli – “Criança fala alto, corre, pula. Criança é emoção, explosão. Então como eu quero que a minha sala tenha silêncio? Que um corredor de uma unidade escolar não tenha criança correndo, como eu quero que no parquinho elas sigam padrões?”. Esta é a reflexão que a professora Camila Stefanelli, faz ao se lembrar do que aprendeu com o curso “Indisciplina na educação infantil”, que realizou na plataforma Escolas Conectadas, iniciativa da Fundação Telefônica Vivo para apoiar a formação à distância de educadores. Camila é professora da EMEI Maria Lucia Petit, em São Paulo (SP), em uma sala multisseriada com crianças entre quatro e seis anos. Mas antes mesmo de atender a diversidade ela já se questionava sobre os padrões de ensino. E foi sua experiência como aluna que a transformou na professora que é hoje. Ela trabalha para que o aluno seja protagonista de todo o processo. E para isso acredita que não pode existir um padrão de aprendizagem. A professora acredita na tecnologia como um grande impulsionador de aprendizados. “Se eu tenho essa ideia de que sou um sujeito social, cultural e político, tenho que acreditar que as conexões são positivas”. E são essas conexões que ela encontra na plataforma Escolas Conectadas, onde são oferecidos cursos gratuitos com conteúdos e metodologias inovadoras, além de cultura digital, práticas pedagógicas diferenciadas e o uso da tecnologia nas atividades em sala de aula.

Gilson da Silva – O professor doutor Gilson da Silva é um profissional dedicado, que passou por diversas funções na administração pública e na área de pesquisa voltada à educação. Mas foi seu desejo de trabalhar com a comunidade que o fez aceitar um novo desafio em 2017: ser gestor de uma escola do campo, próxima a uma área de assentamento, formada por 50 alunos de turmas multisseriadas. Para chegar à EMEF Epitácio Nunes, no bairro Nova Luz, em Manaus (AM), é preciso ter carro ou contar com o transporte escolar. Situada na altura do quilômetro 21 da BR-174, que liga a capital à Boa Vista, a região de difícil acesso aos alunos era um dos principais motivos para o alto índice de faltas. Em conversa com os pais e a equipe da Epitácio Nunes, o gestor conseguiu estabelecer um turno único e integral para todos os alunos, em vez de dois turnos como era até então. Estava vencido o primeiro desafio. Gilson também convidou a comunidade para colaborar, e hoje há grupos de pais organizados com diversas funções, como levar alimentos e água potável para a escola ou cuidar da horta. “Meu próximo desafio será ativar o Conselho Escolar. Já realizamos as eleições e agora falta apenas o registro para conseguir recursos federais”, conta animado. A filosofia de trabalho do Gilson, pautada no diálogo com a equipe e presença ativa dos pais, ganhou um reforço após sua participação no curso de Gestão Inovadora do projeto Aula Digital em Manaus. A formação faz parte de uma das etapas do projeto da Fundação Telefônica Vivo, que ainda contempla a oferta de conteúdos pedagógicos digitais e a entrega de laptops e tablets para uso em atividades educativas nas escolas.

Marines Aparecida Rueda – Superação está no DNA de Marines Moreira, coordenadora pedagógica da EMEB Neusa Gomes Pereira, em Poá, na Grande São Paulo. Quando criança, sem recursos para comprar o material pedagógico exigido em sala de aula, copiava manualmente o conteúdo dos livros escolares. “Eu sonhava em ser professora, mas meu pai não tinha dinheiro nem para comprar livros”, lembra. Determinação também a define. Sua infância simples não foi uma barreira para que ela estivesse sempre entre as primeiras alunas da classe e, anos depois, conseguisse se formar em Pedagogia e conquistar diversos títulos de especialização. Mas demorou para que Marines concretizasse o sonho de pisar em uma sala de aula como professora. Após terminar o magistério, algumas necessidades a fizeram seguir por outros caminhos. Anos depois, decidida a alcançar este objetivo, foi aprovada em um concurso e entrou de vez no universo da educação. “É um dom a gente gostar do que faz”, afirma. E Marines gosta mesmo é de estudar. Quando começou a ser remunerada, investiu em formação. Depois do curso de Pedagogia, fez pós-graduação em Psicopedagogia, se especializou em diversos temas como Educação Infantil, Educação Especial e Gestão Escolar. Com tanto conhecimento adquirido, a educadora foi convidada a dirigir uma escola. E desde 2006 intercala cargos de coordenação pedagógica e diretoria. Neste caminho, Marines conheceu a plataforma Escolas Conectadas, iniciativa da Fundação Telefônica Vivo para apoiar a formação continuada de educadores. “Fiquei encantada com o que vi porque os cursos não são tão longos, mas são bem aprofundados e abrangentes”, conta. Ela já realizou mais de 20 cursos na plataforma.

Maria Bernadete – De família humilde, a professora Maria Bernadete aprendeu a ler e escrever com a própria mãe antes de ingressar em uma escola, que ficava a quilômetros de distância de sua casa. Anos depois, se matriculou em um curso técnico em contabilidade – que não era bem a sua paixão. Encontrou sua vocação como educadora, percorrendo, assim, um longo caminho para se formar em Pedagogia em 2007, e logo depois em Psicopedagogia. Aos 53 anos, a educadora leciona na EMEF Arquiteta Angélica Maria Vieira da Cruz, em Manaus, e não quer perder nenhuma oportunidade para se desenvolver. Uma dessas oportunidades foi o curso Espaços Diferenciados, promovido pelo projeto Aula Digital, da Fundação Telefônica Vivo. Ela acredita que o projeto contribui para pensar novas formas de aprendizagem e traz ainda mais motivação para seu trabalho como educadora. A formação no curso inspirou a professora a criar uma atividade além da sala de aula, em uma área externa da escola que nunca havia sido utilizada. “Aproveitei o dia do Meio Ambiente e saí com os alunos para que eles observassem os sons e as cores da natureza. Levei alguns poemas de autores que falavam sobre o tema e depois pedi que eles fizessem um texto sobre suas próprias impressões”, explica Bernadete, que agora pretende organizar uma coletânea dos trabalhos produzidos. “Participar do projeto fez eu me sentir jovem novamente, e enquanto tiver condições físicas, continuarei estudando”, conclui.

Leonardo Silveira Sanhudo – O gaúcho Leonardo Silveira Sanhudo é ex-aluno da EMEF Zeferino Lopes de Castro, na zona rural de Viamão, no Rio Grande do Sul. Criado na roça, o jovem gosta de lidar com animais, mas descobriu um novo prazer ao ser apresentado ao universo de protótipos e robótica. A tecnologia chegou a sua escola quando foi instalado o primeiro laboratório do programa Inova Escola, da Fundação Telefônica Vivo, e acabou ajudando a revelar uma série de inventores rurais. “Eu uso a tecnologia para ajudar a vida no campo”. E foi com esta premissa que Leonardo e um grupo de amigos iniciou uma diversidade de projetos, como um equipamento para evitar a queima do pasto após as geadas. A Fundação Telefônica Vivo criou em 2013 o Programa Inova Escola, unindo-se a escolas inovadoras de diversas regiões do país para incentivar o uso de novas metodologias de ensino e tecnologias digitais, servindo de inspiração para que outras escolas também inovem em sua prática pedagógica. A EMEF Zeferino Lopes de Castro, apoiada pela Fundação Telefônica Vivo pelo projeto Inova Escola, também visa a autonomia e o protagonismo jovem. O modelo baseado em projetos foi uma das maneiras que a escola encontrou para motivar seus alunos.

Ficha Técnica

Data de Produção: Dezembro/2017

Título: Despertar

Cliente: Fundação Telefônica Vivo

Produto: Inovação Educativa

Agência: DPZ&T Comunicações

CCO: Rafael Urenha

Diretor Executivo de Criação: Marcello Barcelos

Diretor de Criação: Rodrigo Vezzá

Criação: Marcello Barcelos, Rodrigo Vezzá, Giuliano Cesar, Gustavo Moura e Rodrigo Fernandes

Atendimento: Daniel Jotta, Fernanda Recupero, Debora Bolssonaro, Thais Piassa, Alice Savioli e Jaqueline Ramalho Aprovação

Cliente: Luanda Lima, Alessandra Mondenini, Luciana Novaes

Planejamento: Fernando Diniz, Louise Martins

Mídia: Paulo Ilha, Kaline Lessio, Isabella Kida, Mariana Marizze, Isadora Belchior, Sarah Dalben, Barbara Lagroteria, Gustavo Loro

Diretora de Produção Integrada: Ducha Lopes

RTVC: Marcia Coelho

Produtora: Damasco Filmes

Direção de Cena: Pio Figueroa

Direção de fotografia: Ariel Schvartzman

Produção executiva: Marcelo Monteiro e Carlos Righi

Atendimento: Sheila Souza

Coordenação de produção: Alessandra Meirelles

Montagem: Pedro Sousa

Finalização: Psycho n’Look Pós

Produção: Equipe Damasco

Produtora de áudio: Juke!

Atendimento: Isabela Diniz

Maestro/Criativo: Thiago Chasseraux

 

Mais informações:
Fundação Telefônica Vivo

Web: fundacaotelefonica.org.br

Email: fundacao.br@telefonica.com

Facebook: /fundacaotelefonica

Youtube: /fundacaotelefonica

Instagram: @ft_brasil

Twitter: @ft_brasil

 

Assessoria de Imprensa

imprensa@telefonica.com

Tel. 11 3430-7020

Fundação Telefônica Vivo convida a repensar formatos para a educação no Brasil
Fundação Telefônica Vivo convida a repensar formatos para a educação no Brasil