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Precisamos enxergar os recursos digitais como ferramentas inovadoras na hora de ensinar, diz Rodrigo Basílio

Professor Rodrigo Basílio em sala de aula

Precisamos enxergar os recursos digitais como ferramentas inovadoras, diz Rodrigo Basílio

Um encontro entre a beleza de se ensinar e as dificuldades do dia a dia escolar. É assim que funciona a rotina do professor Rodrigo Basílio, que leciona na Escola Literal e no Colégio Estadual Amynthas de Barros, em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba.

Desde 2011, quando começou a dar aulas para estudantes da rede pública, ele já lecionou diversas disciplinas, como Filosofia, Sociologia, Ensino Religioso, História e Geografia. Atualmente, Rodrigo atua no Ensino Fundamental e reconhece que a arte de ensinar é complexa, mas maravilhosa ao mesmo tempo.

Professor Rodrigo Basílio, do Paraná

“Sabemos que a educação é a mesma em sua essência, mas os métodos e a forma de ensino-aprendizagem mudaram muito nos últimos anos com o advento da tecnologia. E nós, educadores, pais, alunos e sociedade, não estamos totalmente preparados, por isso precisamos inserir mais recursos digitais nas aulas, até mesmo para dinamizar”, diz.

E por falar em tecnologia, foi por meio dela que ele decidiu aprimorar seu conhecimento. Enquanto navegava na internet em busca de novas informações, Rodrigo encontrou a plataforma Escolas Conectadas, da Fundação Telefônica Vivo, que disponibiliza para professores da rede nacional de ensino cursos para incrementar suas formações e apoiar a inserção na cultura digital – jogos e brincadeiras para trabalhar com os alunos, debates sobre educação antirracista e de fotografia online estão entre os destaques.

Para Rodrigo, o que diferencia o Escolas Conectadas das outras propostas semelhantes de formação online, é a facilidade na hora do uso e a importância da plataforma em levar novas experiências para dentro da sala de aula.

“Eu senti que o método aplicado em sala a partir do curso sobre jogos chamou a atenção das crianças. Geralmente eles fazem essa atividade utilizando revistas, mas o bacana foi usar a tecnologia para algo positivo”, conta. “Já trabalhei também o material de ‘produção textual na cultura digital’, o qual chamei de ‘nuvem de palavras’ no exercício em sala. Os alunos iam para os computadores e brincavam com as palavras relacionadas com a aula de história”.

Em 2016 foram 24,8 mil pessoas inscritas na plataforma. Incluindo professores da área rural e urbana. A iniciativa oferece duas modalidades de capacitação: os cursos Faça no seu tempo, que podem ser acessados quando o educador preferir, e também os do tipo Curso com Especialistas, que consistem em uma tutoria mais intensa.

E não para por aí. O professor conta que em breve pretende levar o conteúdo do curso de fotografia para os estudantes. “Ainda estou pensando em como utilizá-lo dentro do meu cronograma de ensino, mas foi outra formação que gostei bastante de ter”.

Além de aplicar o material dos cursos online em sala, Rodrigo também levou a novidade para os colegas educadores. “Eu indiquei para alguns professores. Eles ficaram bem surpresos e animados, e já comentaram comigo que a proposta é bem legal.”

Educador aplica a tecnologia na sala de aula para motivar alunos
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